Branca de Neve

Era uma vez uma bela rainha, que estava em seu castelo costurando em frente à janela coberta por neve. De repente, ela furou o dedo na agulha e o pingo de sangue caiu em cima da janela negra coberta por neve. A rainha pensou: “Quero uma filha de cabelos negros como a janela, branca como a neve e de lábios vermelhos como sangue”, e assim foi.
Quando a rainha morreu, a sua filha Branca de Neve estava muito nova e o rei ficou muito triste. Passaram-se alguns anos, o rei casou-se com uma mulher bela, vaidosa e invejosa, sem saber de seus defeitos, para que sua filha Branca de Neve pudesse novamente ter alguém como mãe.
Certo dia, quando Branca de Neve estava entrando na adolescência, o rei morreu. Três dias após a morte do rei, a madrasta fez de sua enteada uma serva, pois Banca de Neve era mais bonita que ela.
Branca de Neve cresceu e ficou ainda mais bonita. Assim, a madrasta mandou levá-la para o meio da floresta e arrancar seu coração. Mas, chegando na floresta, o homem, empregado da madrasta, não teve coragem de matá-la e mandou-a fugir. Ela saiu correndo, no meio da floresta encontrou uma casinha e resolveu entrar.
Quando os donos da casa chegaram, encontraram tudo fora do lugar. Eles eram sete anões. Então, foram procurar quem tinha invadido a casa deles e encontraram a menina em uma de suas sete caminhas, acordaram-na e tiveram uma longa conversa. Branca de Neve ficou lá por bom tempo e, durante esse tempo, ela sofreu três ataques da madrasta, sendo que no último ela comeu uma maçã envenenada, não resistiu e caiu no chão desmaiada, mas quando os anões chegaram pensaram que ela tivesse morrido e colocaram-na em um recipiente de vidro.
Um dia, um príncipe que passava pela floresta, apaixonou-se por Branca de Neve mesmo ela estando, aparentemente, morta. Assim, deu-lhe um beijo, despertando-a do seu sono profundo. Ele pediu a mão dela em casamento, ela aceitou, eles se casaram e foram felizes para sempre.
Marina Garcia Lorenzo Aguiar
5ª H