A Bela Adormecida

Era uma vez, em um castelo, um rei e uma rainha. Eles se amavam tanto que queriam ter uma filha, à qual seria a princesa.
Os anos se passaram, até que uma linda menininha nasceu e os pais a chamaram de Rosa.
Um dia, os pais da menina, convidaram todas as fadas boas para irem ao palácio, porque ela seria batizada.
Mas uma fada má foi sem ser convidada e fez uma maldição para a menina. Ela disse que, quando Rosa tivesse dezesseis anos, ia morrer depois de tocar na agulha de um fuso.
Mas, uma fada sábia disse:
- Ela não vai morrer, vai somente cair num sono profundo.
Para evitar essa maldição da fada má, o rei mandou queimar todos os fusos do castelo.
Muitos anos se passaram, a Rosa cresceu e ficou linda como uma flor. Quando ela fez seus dezesseis anos, aconteceu, no palácio, uma grande festa para celebrar.
Nessa noite, Rosa subiu à torre, uma mulher estava fiando e ela falou:
- Deixa eu experimentar.
Quando ela tocou na agulha do fuso, caiu no sono profundo.
Todos do castelo adormeceram também. Assim, cresceram muitas plantas que esconderam o palácio.
Cem anos depois, um príncipe muito forte e corajoso, descobriu o castelo escondido.
Logo depois, ele encontrou a Bela Adormecida, beijou-a e quebrou o feitiço.
Todos do palácio acordaram, o príncipe e a princesa se casaram e viveram felizes para sempre.

Yasmine Wicks
5ª I

Rapunzel

Era uma vez um pequeno vilarejo. Lá vivia um casal que queria muito ter um filho. Imensa foi a alegria dos dois quando a mulher disse ao marido que esperava um bebê.
Havia nos fundos da casa um jardim, mas nele ninguém entrava porque a dona era uma feiticeira, muito temida por todos.
Uma tarde, da janela, a mulher viu um canteiro de brócolis e sentiu um desejo incontrolável de comê-lo. Ela contou ao marido do seu desejo e, como ele era muito amoroso, esperou a noite chegar, pulou o muro do jardim, colheu alguns brócolis e levou para ela.
No dia seguinte, a vontade aumentou e o marido de novo foi buscá-los.
Mas dessa vez, deparou-se com a bruxa, que começou a resmungar com o homem. Tomado de medo, ele explicou à feiticeira o que acontecia.
Então, ela disse que poderiam levar todos os brócolis, porém, a criança que ia nascer seria dela. O homem concordou com a exigência, pois não tinha alternativa.
Quando a criança nasceu, a feiticeira foi buscá-la e levou-a, dando o nome de Rapunzel. A menina cresceu e era bem bonita, tinha cabelos louros e longos, vivia sempre com o cabelo trançado.
Como Rapunzel vivia sozinha em uma torre, ela cantava lindas canções. Um príncipe ia ouvir sempre canções, até que finalmente, um dia, descobriu o segredo para subir na torre. Assim, imitando a voz da bruxa, ele pediu que Rapunzel jogasse as tranças.
Ela jogou, ele subiu e, vendo a moça de perto, ficou tão apaixonado, e lhe propôs casamento. Rapunzel aceitou, mas só tinha uma preocupação. Como poderiam sair da torre?
A solução não foi difícil. Ela pediu ao príncipe que trouxesse fios de seda cada vez que fosse visitá-la. Com eles, ela teceria uma escada. Combinaram assim, ele iria sempre visitá-la ao pôr-do-sol, pois a bruxa ia vê-la sempre pela manhã.
Acontece que, na véspera da fuga, a feiticeira descobriu o plano deles. Tomada de raiva, ela cortou as tranças de Rapunzel, desceu com ela por uma escada secreta e levou-a para um deserto, abandonando-a sem água e sem comida.
À tarde, chegou o príncipe conforme estava combinado. Ao gritar, a bruxa jogou as tranças e ele subiu.
Ao deparar-se com a bruxa, lá em cima, ele jogou-se, ficando ferido e cego. Andou pela floresta, comendo raízes e frutas silvestres e chorando sem parar.
Alguns dias depois, chegou no deserto onde vivia Rapunzel. Ouviu seu canto e reconheceu sua voz. Imediatamente, aproximou-se e Rapunzel vendo que ele estava cego, começou a chorar, as lágrimas dela caíram sobre os olhos do príncipe e ele acabou tendo a visão de volta.
Depois, os dois foram ao palácio dele, reconstruíram sua felicidade e foram felizes para sempre.

Monique
5ª C

Rapunzel

Era uma vez um casal que vivia em uma humilde vilarejo e desejava muito ter um filho.
Um dia, a mulher descobriu que estava grávida, então sentiu um desejo de comer maçãs de sua vizinha, mas seu marido tinha a certeza de que ela não ia dar as maçãs de graça, pois ela era muito rabugenta.
Então, o homem pulou o muro para pegar as frutas e, quando estava indo embora, a bruxa chegou de surpresa e disse:
­­­- O que você está fazendo aqui? Roubando minhas maçãs, não é?
-Senhora, desculpe-me, estou fazendo isso porque minha esposa está com desejo, pois está grávida!
- Só deixo você ir, se quando seu filho nascer, imediatamente você trouxer para mim.
-Então, está bem! – Disse o homem.
Passou um tempo, e uma menina linda nasceu. Seu nome era Rapunzel. Imediatamente, seu pai levou-a para a bruxa, que prendeu a menina em uma torre.
Depois de certo tempo, Rapunzel cresceu, sempre morando em uma torre. Um dia, por ali passava um príncipe e a ouviu cantar. Então, começou a chamá-la, ela escutou gritos e foi até a janela e acabou jogando suas tranças para ele. Todos os dias, ela fazia a mesma coisa, mas um dia a bruxa descobriu e levou a bela Rapunzel para o deserto.
Passado um certo tempo, o príncipe que passava pelo deserto, encontrou a moça abandonada. Como estavam apaixonados, eles resolveram fugir, se casar e viveram felizes para sempre.

Bianca Valverde
5ª F

Os Três Porquinhos

Há muito tempo, numa floresta, havia três porquinhos e um lobo.
Certo dia, os três porquinhos estavam fazendo suas casas para se proteger do lobo. O primeiro porquinho fez uma casa de palha, o segundo de madeira e o terceiro de tijolo.
Chegou o dia do lobo atacar, então ele foi para a primeira casa e falou:
- Abra essa porta, porquinho se não eu vou soprar e soprar e esta casa vou derrubar. E o porquinho respondeu:
- Eu não vou abrir.
E assim, o lobo soprou até derrubar a casa. Quando derrubou, o porquinho saiu correndo para a casa do irmão e lá aconteceu a mesma coisa. Então, os dois irmãos correram para a casa do terceiro porquinho e o lobo repetiu o que fez nas duas casas. Ele dizia:
- Eu vou soprar e soprar até derrubar a casa.
Mas, dessa vez, o porquinho falou:
-Sopre, sopre.
Quando o lobo soprou, soprou, não conseguiu derrubar a casa. Então, resolveu entrar pela chaminé e foi queimado, pois havia um caldeirão de água fervendo esperando por ele e assim os porquinhos viveram felizes para sempre.

João Paulo Diniz
5ª F