A Bela Adormecida

Era uma vez, em um castelo, um rei e uma rainha. Eles se amavam tanto que queriam ter uma filha, à qual seria a princesa.
Os anos se passaram, até que uma linda menininha nasceu e os pais a chamaram de Rosa.
Um dia, os pais da menina, convidaram todas as fadas boas para irem ao palácio, porque ela seria batizada.
Mas uma fada má foi sem ser convidada e fez uma maldição para a menina. Ela disse que, quando Rosa tivesse dezesseis anos, ia morrer depois de tocar na agulha de um fuso.
Mas, uma fada sábia disse:
- Ela não vai morrer, vai somente cair num sono profundo.
Para evitar essa maldição da fada má, o rei mandou queimar todos os fusos do castelo.
Muitos anos se passaram, a Rosa cresceu e ficou linda como uma flor. Quando ela fez seus dezesseis anos, aconteceu, no palácio, uma grande festa para celebrar.
Nessa noite, Rosa subiu à torre, uma mulher estava fiando e ela falou:
- Deixa eu experimentar.
Quando ela tocou na agulha do fuso, caiu no sono profundo.
Todos do castelo adormeceram também. Assim, cresceram muitas plantas que esconderam o palácio.
Cem anos depois, um príncipe muito forte e corajoso, descobriu o castelo escondido.
Logo depois, ele encontrou a Bela Adormecida, beijou-a e quebrou o feitiço.
Todos do palácio acordaram, o príncipe e a princesa se casaram e viveram felizes para sempre.

Yasmine Wicks
5ª I

Rapunzel

Era uma vez um pequeno vilarejo. Lá vivia um casal que queria muito ter um filho. Imensa foi a alegria dos dois quando a mulher disse ao marido que esperava um bebê.
Havia nos fundos da casa um jardim, mas nele ninguém entrava porque a dona era uma feiticeira, muito temida por todos.
Uma tarde, da janela, a mulher viu um canteiro de brócolis e sentiu um desejo incontrolável de comê-lo. Ela contou ao marido do seu desejo e, como ele era muito amoroso, esperou a noite chegar, pulou o muro do jardim, colheu alguns brócolis e levou para ela.
No dia seguinte, a vontade aumentou e o marido de novo foi buscá-los.
Mas dessa vez, deparou-se com a bruxa, que começou a resmungar com o homem. Tomado de medo, ele explicou à feiticeira o que acontecia.
Então, ela disse que poderiam levar todos os brócolis, porém, a criança que ia nascer seria dela. O homem concordou com a exigência, pois não tinha alternativa.
Quando a criança nasceu, a feiticeira foi buscá-la e levou-a, dando o nome de Rapunzel. A menina cresceu e era bem bonita, tinha cabelos louros e longos, vivia sempre com o cabelo trançado.
Como Rapunzel vivia sozinha em uma torre, ela cantava lindas canções. Um príncipe ia ouvir sempre canções, até que finalmente, um dia, descobriu o segredo para subir na torre. Assim, imitando a voz da bruxa, ele pediu que Rapunzel jogasse as tranças.
Ela jogou, ele subiu e, vendo a moça de perto, ficou tão apaixonado, e lhe propôs casamento. Rapunzel aceitou, mas só tinha uma preocupação. Como poderiam sair da torre?
A solução não foi difícil. Ela pediu ao príncipe que trouxesse fios de seda cada vez que fosse visitá-la. Com eles, ela teceria uma escada. Combinaram assim, ele iria sempre visitá-la ao pôr-do-sol, pois a bruxa ia vê-la sempre pela manhã.
Acontece que, na véspera da fuga, a feiticeira descobriu o plano deles. Tomada de raiva, ela cortou as tranças de Rapunzel, desceu com ela por uma escada secreta e levou-a para um deserto, abandonando-a sem água e sem comida.
À tarde, chegou o príncipe conforme estava combinado. Ao gritar, a bruxa jogou as tranças e ele subiu.
Ao deparar-se com a bruxa, lá em cima, ele jogou-se, ficando ferido e cego. Andou pela floresta, comendo raízes e frutas silvestres e chorando sem parar.
Alguns dias depois, chegou no deserto onde vivia Rapunzel. Ouviu seu canto e reconheceu sua voz. Imediatamente, aproximou-se e Rapunzel vendo que ele estava cego, começou a chorar, as lágrimas dela caíram sobre os olhos do príncipe e ele acabou tendo a visão de volta.
Depois, os dois foram ao palácio dele, reconstruíram sua felicidade e foram felizes para sempre.

Monique
5ª C

Rapunzel

Era uma vez um casal que vivia em uma humilde vilarejo e desejava muito ter um filho.
Um dia, a mulher descobriu que estava grávida, então sentiu um desejo de comer maçãs de sua vizinha, mas seu marido tinha a certeza de que ela não ia dar as maçãs de graça, pois ela era muito rabugenta.
Então, o homem pulou o muro para pegar as frutas e, quando estava indo embora, a bruxa chegou de surpresa e disse:
­­­- O que você está fazendo aqui? Roubando minhas maçãs, não é?
-Senhora, desculpe-me, estou fazendo isso porque minha esposa está com desejo, pois está grávida!
- Só deixo você ir, se quando seu filho nascer, imediatamente você trouxer para mim.
-Então, está bem! – Disse o homem.
Passou um tempo, e uma menina linda nasceu. Seu nome era Rapunzel. Imediatamente, seu pai levou-a para a bruxa, que prendeu a menina em uma torre.
Depois de certo tempo, Rapunzel cresceu, sempre morando em uma torre. Um dia, por ali passava um príncipe e a ouviu cantar. Então, começou a chamá-la, ela escutou gritos e foi até a janela e acabou jogando suas tranças para ele. Todos os dias, ela fazia a mesma coisa, mas um dia a bruxa descobriu e levou a bela Rapunzel para o deserto.
Passado um certo tempo, o príncipe que passava pelo deserto, encontrou a moça abandonada. Como estavam apaixonados, eles resolveram fugir, se casar e viveram felizes para sempre.

Bianca Valverde
5ª F

Os Três Porquinhos

Há muito tempo, numa floresta, havia três porquinhos e um lobo.
Certo dia, os três porquinhos estavam fazendo suas casas para se proteger do lobo. O primeiro porquinho fez uma casa de palha, o segundo de madeira e o terceiro de tijolo.
Chegou o dia do lobo atacar, então ele foi para a primeira casa e falou:
- Abra essa porta, porquinho se não eu vou soprar e soprar e esta casa vou derrubar. E o porquinho respondeu:
- Eu não vou abrir.
E assim, o lobo soprou até derrubar a casa. Quando derrubou, o porquinho saiu correndo para a casa do irmão e lá aconteceu a mesma coisa. Então, os dois irmãos correram para a casa do terceiro porquinho e o lobo repetiu o que fez nas duas casas. Ele dizia:
- Eu vou soprar e soprar até derrubar a casa.
Mas, dessa vez, o porquinho falou:
-Sopre, sopre.
Quando o lobo soprou, soprou, não conseguiu derrubar a casa. Então, resolveu entrar pela chaminé e foi queimado, pois havia um caldeirão de água fervendo esperando por ele e assim os porquinhos viveram felizes para sempre.

João Paulo Diniz
5ª F

Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos que, um dia, resolveram morar sozinho. Depois de comunicar a decisão para a mãe, cada um foi para um canto da floresta.
O caçula, que gostava muito de brincar, construiu uma casa de palha, pois a palha era baratinha e sobrava dinheiro para ele comprar mais brinquedos. O filho do meio construiu uma casa de madeira porque era mais rápido e sobrava tempo para ele cantar e o mais velho construiu uma casa de tijolo, pois ele era muito trabalhador.
Depois de um tempo, um lobo muito malvado se mudou para aquela região. Quando ele soube que ali moravam três porquinhos, resolveu procurá-los para comê-los.
O lobo achou a casa de palha do filho caçula e falou:
- Abra essa porta, senão derrubo sua casa!
Como o porquinho não abriu, ele estufou o peito e assoprou. Sendo assim, o lobo derrubou a casa e o porquinho fugiu para a casa de seu irmão do meio. O lobo o seguiu e repetiu a mesma coisa, dessa vez para o outro porquinho:
- Abra essa porta, senão derrubo sua casa!
Os porquinhos não abriram a porta, o lobo estufou o peito e assoprou com forca e a casinha caiu.
Então, desesperados, os dois fugiram para a casa do seu irmão mais velho e o lobo foi correndo atrás deles.
Logo, o lobo viu a casa e falou:
- Abra essa porta, senão derrubo sua casa!
Ele assoprou, assoprou e assoprou, até cair no chão exausto. Então, depois de ter descansado, pegou um tronco de árvore e tentou empurrar a porta, mas a porta estava bem fechada. De repente, teve a idéia de ir pela chaminé.
Quando o lobo desceu pela chaminé, ele se queimou e saiu correndo para nunca mais voltar, pois o porquinho mais velho tinha deixado uma grande bacia com água fervendo porque previa que o lobo tentaria descer pela chaminé para entrar na casa.
Depois do susto, os três porquinhos chamaram a mãe para morar com eles e viveram felizes para sempre.
JOÃO VICTOR
5ª C

Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos que viviam com seus pais no meio de uma grande floresta. Zeca, Juca e João eram irmãos e saiam algumas vezes para brincar no pátio da sua casa, mas eles não sabiam que existia um lobo que os espiava o tempo todo.
Quando eles já estavam crescidos, a mãe os acordou e disse que eles teriam que seguir suas vidas como adultos.
Na manhã seguinte, João foi o primeiro a acordar, em seguida Juca e depois, o mais preguiçoso, Zeca. Eles despediram-se dos seus pais e saíram de casa caminhando pela floresta, até que Zeca viu um monte de palha e resolveu construir sua casa ali mesmo para não ter muito trabalho.
Juca e João continuaram caminhando, até que Juca decidiu construir sua casa num campo aberto, muito bonito. Ela era feita de madeira, pois ele achava que ficaria mais bonita e fácil de construir.
João, como era mais esperto, decidiu fazer sua casa de tijolos, numa colina onde ele pudesse ver tudo o que acontecia a sua volta. para ficar mais protegido.
Depois, Zeca estreou sua casa com uma bela soneca, Juca logo depois que terminou sua casa, festejou tocando seu violino e João terminou, no final da noite de construir a sua casa , e foi dormir, pois estava muito cansado, porém satisfeito.
Na manhã seguinte, Zeca foi acordado por uma voz estranha de um homem que anunciava ser fiscal do imposto predial. Zeca abriu uma frestinha de sua janela, e depois de muita conversa concluiu que o fiscal era na verdade o lobo disfarçado. O lobo começou a soprar, tão forte que a casa do porquinho voou pelos ares e Zeca saiu em disparada para a casa do seu irmão Juca, que o recebeu de portas abertas. O lobo, como era muito esperto, bolou um novo plano.
No dia seguinte, apareceu na casa de Juca, uma velhinha anunciando que vendia pamonha. Depois de conversarem muito com a velhinha, descobriram que mais uma vez, o lobo estava disfarçado. O lobo também soprou a casa de madeira, e fez isso tão forte, que ela voou pelos ares. Assim, Juca e Zeca correram em disparada para a casa de João, que já observava tudo de longe e já os esperava.
Então, o lobo, observando de longe, calculou que iria comer três suculentos porquinhos.
Depois, o lobo chegou à casa de tijolos e pensou que os porquinhos já sabiam quem era ele e foi direto ao assunto. Disse que tão forte ia soprar, que a casa de tijolos ia derrubar, mas logo percebeu que não podia derrubar a casa com apenas um sopro, por isso, subiu até o telhado para descer pela chaminé.
Os porquinhos já sabiam que o lobo tinha armando um plano, pois já tinha rodeado toda a casa. João pensou que ele estava no telhado e a única entrada era pela chaminé.
Então, os três porquinhos pegaram um balde de água fervendo e colocaram na lareira. Quando o lobo desceu, caiu na água e saiu como foguete.
Alguns dizem que ele foi parar na lua, pois nunca mais foi visto. Assim, os três porquinhos comemoraram com muita festa e alegria o sumiço do lobo.

Líber Medeiros
5ª H

Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos que quando foram abandonados pela mãe, tiveram que construir suas próprias casas. Um deles decidiu construir sua casa de palha, pois assim seria mais rápido e poderia brincar mais tempo. O segundo, também preguiçoso, construiu sua casa de madeira, pois teria mais tempo para brincar. Já o terceiro porquinho, mais esforçado e trabalhador do que seus irmãos, preferiu construir sua casa de tijolo e cimento, assim ficaria mais protegido do vento e das chuvas. Enquanto seus irmãos brincavam, ele trabalhava exaustivamente na construção de sua casa.
Certa noite, quando os porquinhos dormiam, apareceu um Lobo Mau que foi em direção à casa do primeiro porquinho, assoprou-a e conseguiu derrubá-la. O porquinho, assustado, foi para a casa do segundo porquinho.
Então, o Lobo, ao chegar lá, deu um forte assopro e também derrubou-a. Os dois foram para a casa do irmão. O Lobo Mau, ao chegar na casa construída de tijolo e cimento, assoprou, assoprou até ficar sem fôlego. Ele percebeu que não conseguia derrubá-la, então, decidiu pular a chaminé e devorar os porquinhos, mas ao descer, caiu no fogo e saiu correndo estrada afora ardendo em chamas. Já os Três Porquinhos viveram felizes para sempre.

VITOR HUGO
5ª C

Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos que saíram da casa de sua mãe para morar sozinhos. O porquinho mais novo, como era muito preguiçoso, fez sua casa de palha. Um dia, um Lobo Mau apareceu na frente da casa de palha e mandou o porquinho abrir a porta, mas ele não quis. Então, o Lobo Mau soprou a casa e ela foi pelos ares.
Assim, o porquinho mais novo saiu correndo para casa do seu irmão do meio, que tinha construído sua casa de madeira. O Lobo Mau também chegou lá e mandou que abrissem a porta, mas os porquinhos não quiseram, aí o lobo soprou e a casa foi pelos ares.
Nesse momento, eles saíram correndo para casa de seu irmão mais velho, que fez sua casa de tijolo. O lobo, como era insistente correu para lá e começou a soprar a casa com toda sua força, mas não conseguiu derrubá-la.
Então, o lobo pegou uma escada, subiu pelo telhado e desceu pela chaminé da casa, porém ele não sabia que o porquinho mais velho tinha colocado água fervendo embaixo da chaminé.
Quando o lobo caiu no caldeirão com água bem quente, queimou-se todo e nunca mais incomodou os porquinhos.

Américo Almeida
5ª I

Cinderela

Era uma vez um casal que tinha uma filha chamada Cinderela. Sua mãe havia morrido pouco depois de ela nascer.
Um dia, o pai Cinderela resolveu casar-se novamente, mas sua nova esposa era ambiciosa e egoísta. Ela chamava-se Malvina e tinha duas filhas, Ádila e Jaine.
Anos se passaram, o pai de Cinderela morreu e a jovem foi criada pela sua madrasta que a tratava como empregada o que suas duas irmãs Ádila e Jaine também faziam.
Certo dia, o príncipe decidiu realizar um baile para escolher sua futura esposa. Todos as moças da cidade foram convidadas.
As irmãs de Cinderela estavam ansiosas para ir ao baile e a madrasta estava confiante de que casaria uma de suas filhas com o príncipe.
O dia do baile estava cada vez mais próximo, Cinderela então, resolveu perguntar para a madrasta:
- Com que vestido irei ao baile?
Sua irmã Ádila que ouviu a pergunta, prontamente, respondeu-lhe:
- Você está sonhando? Você pensa que vai ao baile? Se enxergue!
- Bem é que eu pensei que...
Antes de Cinderela completar a frase, a madrasta chamou suas filhas, para escolher seus vestidos para o baile.
À noite do baile chegou, as irmãs e a madrasta de Cinderela se arrumaram e foram para a festa.
Enquanto isso, Cinderela chorava por não poder ir ao baile. Quando, de repente, apareceu sua fada madrinha que lhe disse:
- Não chore! – Dizendo isso apareceu um lindo vestido em seu corpo e sapatinhos de cristal em seus pés.
Depois, a fada fez aparecer também uma carruagem, mas avisou:
- Na badalada da meia-noite, o encanto desaparecerá.
Cinderela ficou muito feliz e foi para o baile. Assim que ela chegou, o príncipe Tarcísio pediu sua mão para dançar. Quando a badalada da meia-noite bateu, Cinderela voltou correndo para a casa, sem perceber que deixou um par do sapatinho cair.
No dia seguinte, o comentário da cidade era quem seria a misteriosa moça por quem o príncipe Tarcísio se apaixonou.
Naquela manhã, o príncipe estava triste passeando pelo jardim, quando avistou o sapatinho de Cinderela mandou um empregado sair colocando o sapato nos pés de todas as moças da cidade e disse que casaria com a pessoa que conseguisse calçar o sapatinho.
Então, o empregado chegou na casa da madrasta, tentou, tentou colocar o sapatinho nos pés das irmãs de Cinderela, mas não coube. Em seguida, colocou no pé de Cinderela e coube para a surpresa de todos.
Cinderela e o príncipe Tarcísio casaram-se e viveram felizes para sempre.

Juliana Cruz
5ª E

Cinderela

Era uma vez um senhor que morava com sua filha, Cinderela, numa cidade. Um dia, após a morte de sua primeira esposa, ele resolveu casar novamente. Então, casou-se com uma mulher má que tinha duas filhas.
Depois do casamento, não demorou muito e o pai de Cinderela morreu, deixando sua filha com a madrasta. Como ela era muito ambiciosa, apoderou-se de tudo e fez Cinderela de empregada: Ela fazia tudo: lavava, passava e cozinhava.
Mas, um dia, o carteiro foi entregar um convite real, no qual todas as moças da cidade eram convidadas para o baile, no qual o príncipe ia escolher sua noiva. Cinderela pediu para a madrasta para ir ao baile, mas ela não deixou e foi com as suas filhas.
Cinderela ficou muito triste, porém, de repente, apareceu uma fada que fez um lindo vestido e transformou uma abóbora em uma linda carruagem para ela.
Assim, ela foi ao baile e ficou muito feliz. Antes de sair, ela foi comunicada que devia voltar à meia-noite.
Quando Cinderela chegar na festa , o príncipe logo se apaixonou por ela.
Durante todo o baile, o príncipe e Cinderela dançaram muito, mas deu meia-noite, ela teve que voltar correndo para casa e acabou esquecendo o sapatinho de cristal.
Então, o príncipe pegou o sapatinho e colocou em todas as moças da cidade, porém de nada adiantou. Quando colocou em Cinderela, coube direitinho.
Assim, o príncipe e Cinderela casaram-se e viveram felizes para sempre.

Arlinda Souza
5ª J

Cinderela

Em um reino distante, moravam um rei, uma rainha e uma garotinha.
Depois de um tempo, a rainha morreu, o rei, decepcionado, casou-se de novo e essa nova rainha, que tinha duas filhas, Alice e Luciana, era muito má.
Um dia, o pai de Cinderela caiu do cavalo e morreu. Depois de muito tempo, a menina cresceu e virou escrava da madrasta. Assim, limpava o chão e tirava toda sujeira que via. Além de ser trabalhadeira, era muito mais bonita que a madrasta.
Certa vez, um príncipe foi visitar o castelo da madrasta. Antes de ir embora, falou que ia ter um baile à fantasia, e convidou todos da casa inclusive Cinderela, mas a madrasta falou ao príncipe que ela não poderia ir, pois ia lavar a louça.
No dia do baile, ela trabalhava e, enquanto a madrasta e suas filhas iam para o baile, ela ficou na janela observando.
De repente, uma fada apareceu, transformou uma abóbora em carruagem, arrumou-a com um lindo vestido no lugar da roupa rasgada. Então, Cinderela entrou na carruagem e foi em direção ao castelo.
Ao chegar no baile, procurou o príncipe.Quando o encontrou, dançou e dançou a noite inteira.
À meia-noite, Cinderela saiu correndo e deixou seu sapatinho de cristal, o príncipe pegou-o e pediu a seu mensageiro para ir ao castelo da madrasta para ver de quem era o sapatinho.
Quando o mensageiro chegou no castelo, a primeira a experimentar o sapatinho foi uma das filhas da madrasta, mas o seu pé era grande demais, a irmã dela também tentou, porém aconteceu a mesma coisa. Chegou a vez da madrasta e não foi diferente, seu pé era grande demais.
Entretanto, na vez de Cinderela, o pé encaixou direitinho. Então, o príncipe pegou-a e levou-a para o castelo onde ele morava. Logo depois, ele pediu Cinderela em casamento, ela aceitou, eles se beijaram e foram felizes para sempre.

Matheus Moradilho
5ª G

Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez, uma menininha que morava num campo, gostava de ser chamada de Chapeuzinho Vermelho, porque sempre usava um capuz dessa mesma cor. Ela era muito esperta, estudiosa e alegre e tinha uma avó que estava muito doente.
Numa manhã, todos da família de Chapeuzinho estavam tomando café, quando sua mãe teve uma incrível idéia.
- Chapeuzinho, por que você não leva uns doces para a sua avó?
- Que legal, mãe! Vou fazer isso mesmo!
Então, Chapeuzinho seguiu viagem para a casa de sua avó. No meio do caminho, ela deparou-se com um Lobo Mau e perguntou:
- Sr. Lobo, você sabe onde fica a casa de minha avó?
- Sei Chapeuzinho, você vai pelo vale das flores.
- Muito obrigado!
O Lobo foi pelo caminho mais curto, enquanto a menininha foi pelo mais longo. É claro que o Lobo Mau chegou primeiro e foi logo entrando na casa da vovó. Então, o lobo trancou a velhinha no armário, enquanto ele se disfarçou de vovó.
Chapeuzinho chegou logo em seguida e bateu na porta.
- Toc, toc, toc!
- Quem é? – Perguntou o lobo.
- Sou eu, vovó.
- Ah, minha netinha, pode entrar!
Chapeuzinho entrou na casa e falou:
- Vovó, por que essas orelhas tão grandes?
- É para te escutar, minha netinha!
- E por que esse nariz tão grande?
- É para te cheirar melhor, minha netinha!
- E por que essa boca tão grande?
- É para te comer!!!!
Nesse momento, o Lobo saiu correndo atrás de Chapeuzinho, até que os caçadores ouviram os gritos da menina e mataram o Lobo Mau. E todos viveram felizes para sempre.
RODRIGO PATO

Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina que morava numa casinha simples com sua mãe. Ela se chamava Chapeuzinho Vermelho.
Num belo dia de sol, a mãe da menina pediu que ela fosse à casa de sua avó, que estava muito doente, para levar doces e muita comida, mas avisou que fosse pelo caminho mais longo, pois era mais seguro.
Chapeuzinho, como era teimosa, foi pelo caminho mais curto que era pela floresta.
Chegando lá, encontrou um Lobo Mau, que perguntou aonde ela estava indo e a garota, inocente, respondeu:
- Estou indo à casa de minha vovó, que é no finalzinho da floresta.
Então, como era sabido, o lobo saiu correndo na frente de Chapeuzinho, chegando antes na casa da avó. Quando chegou na casa dela, prendeu-a no armário e vestiu suas roupas, passando-se pela velhinha.
Quando a menina chegou, entrou na casa de sua vovó e encontrou-a deitada na cama, mas havia algo esquisito. Então, ela perguntou:
-Vovó, que olhos grandes são esse?
-São para te ver melhor, minha netinha.
-E esse nariz tão grande?
-É para te cheirar melhor.
-E essas orelhas tão grandes?
-São para te ouvir melhor, minha netinha.
-E essa boca tão grande?
-É pra te comer!!!
E o lobo levantou da cama com um pulo e saiu correndo atrás da garota.
De repente, um caçador, que passava por ali, chegou, atirou no lobo, libertou a vovó e todos viveram felizes para sempre.

Bruna Santana
5ª I

Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez, numa aldeia, uma menininha que nunca tirava seu gorro vermelho. Com o passar do tempo, ficou conhecida como Chapeuzinho Vermelho.
Certo dia, a mãe de Chapeuzinho contou-lhe que sua avó estava doente e mandou-a levar uma cesta de biscoito e suco de uva para ela, mas alertou a menina para não sair da estrada.
Enquanto passava na estrada, Chapeuzinho encontrou o lobo que lhe perguntou:
- Aonde vai com esta cesta Chapeuzinho?
Inocentemente ela respondeu:
- Vou à casa da minha avó, que está muito doente.
Ao saber disso, o lobo planejou um ataque para poder comer as duas.
Então, fingindo-se de amigo, comentou com Chapeuzinho.
- Chapeuzinho, por que você não aproveita e colhe algumas flores para sua vovozinha?
A menina aceitou o conselho e começou a colher lindas flores, enquanto o lobo ia andando em direção a casa da vovó.
Ao chegar, bateu forte na porta e a vovozinha perguntou:
- Quem está aí?
Disfarçando a voz, o lobo falou:
- Sou eu, vovó, Chapeuzinho Vermelho.
A vovó então falou:
- Abra a tranca e a porta abrirá.
Mal abriu a porta, o lobo avançou na avó engolindo-a e, em seguida, vestiu suas roupas.
Pouco depois, Chapeuzinho chegou pedindo para entrar, o lobo disse o mesmo que a vovozinha.
Ao se encontrar com o lobo disfarçado, colocou a cestinha em cima da cômoda e analisou aquela “vovó”, então perguntou:
- Vovó para que essa boca tão grande?
Dando um pulo para cima dela, o lobo respondeu:
- É pra te comer!
Um caçador que passava por ali entrou na cabana socorrendo Chapeuzinho e tirando a vovó da barriga do lobo. Então, elas viveram felizes para sempre.

Clara Santos Lima
5ª G

Branca de Neve e os Sete Anões

Era uma vez uma garotinha muito linda chamada Branca de Neve, ela morava em um castelo de um reino muito distante e era filha de um rei muito bondoso, tinha os lábios vermelhos como uma maçã, os cabelos negros como a noite e a pele branca como a neve, por isso a rainha e o rei deram-lhe o nome de Branca de Neve. Seus pais a amavam muito e faziam qualquer coisa para vê-la feliz.
Certo dia, a rainha adoeceu e, como a doença ficou grave, ela veio a falecer. O reino, em peso, chorou a morte de sua rainha que era muito bondosa.
Então, o rei passou muitos anos em recolhimento pela morte de sua rainha, mas achou que chegara o momento de casar novamente, pois Branca de Neve precisava de uma mãe, já que estava ficando mocinha.
Assim, o rei casou com uma bruxa, porém ele não sabia deste fato. A bruxa tinha o desejo de reinar sozinha e como a mulher mais bela do reino. Todos os dias, ela perguntava ao espelho mágico quem era a mais bela e o espelho respondia:
- A mais bela do reino é a Branca de Neve.
Um dia, a bruxa se enfureceu com a resposta do espelho e fez uma poção que matou o rei. Branca de Neve, sem a proteção de seu pai, ficou a mercê das maldades da bruxa.
Para se ver livre de Branca de Neve, a bruxa ordenou que um caçador levasse Branca de Neve para a floresta e a matasse. Como prova do feito, o caçador deveria levar o coração da menina em uma urna para mostrá-la.
Quando o caçador chegou perto da menina, ficou penalizado e a mandou fugir contando o verdadeiro motivo, ou seja, disse a garota que a rainha era uma bruxa muito má e queria matá-la.
Imediatamente, Branca de Neve saiu correndo, em disparada, muito assustada pela floresta.
De repente, deparou-se com uma casinha muito singela, entrando nela, pôde perceber que estava muito bagunçada e resolveu arrumá-la, depois adormeceu de cansaço no quarto dos Sete Anões.
Enquanto Branca de Neve dormia, os Sete Anões, donos da casa, estavam trabalhando na floresta como lenhadores. Ao voltarem para casa, eles caminhavam alegres e cantarolando, mas, ao chegar, tomaram um susto quando viram aquela linda menina dormindo em seu quarto:
- Oh!!! Quem será?- Disseram todos ao mesmo tempo.
De repente, Branca de Neve acordou e, ao ver os sete anõezinhos, foi logo dizendo:
- Eu não vou fazer mal algum para vocês, só estou aqui fugindo da minha madrasta que quer me matar. Imediatamente, os donos da casa aceitaram que ela permanecesse no local.
Então, certo dia, a bruxa voltou a perguntar ao espelho quem era a mais bela do reino e o espelho continuou respondendo que a mais bela do reino era Branca de Neve. Desta forma, ela descobriu que a menina não estava morta.
Logo, a madrasta decidiu que ela mesma se disfarçaria de velhinha vendedora de maçã, faria Branca de Neve adormecer após comer uma maçã envenenada e só acordar com o beijo de um príncipe. E assim fez.
Um dia, quando anões voltaram do trabalho, depararam-se com os bichos da floresta velando Branca de Neve. Todos ficaram muito tristes. A bruxa, ao fugir, foi perseguida e morta pelos animais selvagens, porque todos da floresta gostavam muito de Branca de Neve.
Num determinado momento, como num passe de mágica, surgiu um príncipe em seu cavalo e, ao ver aquela bela garota sendo velada, abriu a urna de vidro em que ela estava e a beijou. Branca de Neve acordou, o príncipe pediu que ela casasse com ele, ela aceitou. Então, o príncipe casou-se com ela e foram felizes para sempre. Assim, a alegria voltou a reinar para eles todos.

Gustavo Alves
5ª E

Branca de Neve e os sete anões

Era uma vez uma bela rainha que estava perto de uma janela, bordando um lençol para seu bebê que nasceria em breve. Sem querer, ela espetou o dedo na agulha, caíram três gotas de sangue e olhando para a neve que caia, ela fez um pedido:
- Quero que minha filha tenha a pele branca como a neve, cabelos pretos como a madeira desta janela e os lábios vermelhos como o sangue que caiu do meu dedo!
Então, a menina nasceu do jeitinho que ela pediu, por isso recebeu o nome de Branca de Neve. Porém, algum tempo depois, a rainha morreu.
Para não deixar a filha sozinha, seu pai casou-se com uma linda princesa, que, na verdade, só tinha beleza física, o resto era tudo vaidade, orgulho, inveja e maldade.
A madrasta de Branca de Neve tinha um espelho mágico e perguntava-lhe todo dia:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?
E ele respondia:
- Não, você é a mais bela!
Mas Branca de Neve cresceu, tornando-se uma linda jovem e, um dia, ao fazer a pergunta ao espelho, a mulher recebeu uma resposta inesperada:
-Não, a mais bela é Branca de Neve!
Furiosa, aproveitou-se da ausência do marido e mandou um caçador levar a menina para a floresta e matá-la, mas o homem ficou com pena e mandou-a fugir.
Depois de andar muito pela floresta, com medo, sentindo sede e fome, Branca de Neve encontrou uma pequena casa, onde entrou e acabou dormindo. Era a casa de sete anões, que ficaram muito amigos da menina.
No castelo, a malvada madrasta descobriu que a enteada ainda vivia e decidiu por um fim nessa situação. Como era bruxa, fez uma poção mágica, colocou-a numa maçã e foi até a casa dos anões, disfarçada de uma pobre velhinha vendedora de frutas. Lá, ofereceu a Branca de Neve a fruta e a menina, ao mordê-la, caiu em sono profundo.
Quando os anões chegaram em casa, encontraram Branca no chão, pensaram que ela estava morta e, muito tristes, colocaram-na em um belo caixão de vidro e levaram-na para o bosque.
Algum tempo depois, um belo príncipe, passando pelo bosque, avistou a bela moça no caixão, apaixonou-se por ela e beijou-a. Esse amor despertou Branca de Neve,que também se apaixonou pelo príncipe. Em seguida, eles resolveram casar e viveram felizes para sempre.
Já a bruxa malvada, não conseguiu reverter seu feitiço e ficou feia para sempre, sozinha e muito infeliz.

Paula Rocha
5ª A

Branca de Neve e os Sete Anões

Era uma vez uma moça chamada Branca de Neve que vivia em um reino muito longe de onde saiu.
Certo dia, ela se perdeu em uma floresta e lá encontrou uma casa. Depois, os donos da casa, os sete anões, chegaram, conversaram com a menina e deixaram Branca de Neve ficar passando algumas semanas na casa deles.
Um dia, uma bruxa foi até a casa onde Branca de Neve estava, deu-lhe uma maçã envenenada e fugiu. Então, alguns anões foram atrás da bruxa e três deles ficaram lá observando aquela menina.
Em uma linda manhã, um príncipe que estava passando, observou a menina e foi ver o que estava acontecendo.
Depois, o príncipe beijou Branca de Neve, pediu sua mão em casamento, ela aceitou, eles se casaram e foram felizes para sempre, enquanto a bruxa se matou pulando de um penhasco.

Tiago Pedreira
5ª J

Branca de Neve

Era uma vez uma bela rainha, que estava em seu castelo costurando em frente à janela coberta por neve. De repente, ela furou o dedo na agulha e o pingo de sangue caiu em cima da janela negra coberta por neve. A rainha pensou: “Quero uma filha de cabelos negros como a janela, branca como a neve e de lábios vermelhos como sangue”, e assim foi.
Quando a rainha morreu, a sua filha Branca de Neve estava muito nova e o rei ficou muito triste. Passaram-se alguns anos, o rei casou-se com uma mulher bela, vaidosa e invejosa, sem saber de seus defeitos, para que sua filha Branca de Neve pudesse novamente ter alguém como mãe.
Certo dia, quando Branca de Neve estava entrando na adolescência, o rei morreu. Três dias após a morte do rei, a madrasta fez de sua enteada uma serva, pois Banca de Neve era mais bonita que ela.
Branca de Neve cresceu e ficou ainda mais bonita. Assim, a madrasta mandou levá-la para o meio da floresta e arrancar seu coração. Mas, chegando na floresta, o homem, empregado da madrasta, não teve coragem de matá-la e mandou-a fugir. Ela saiu correndo, no meio da floresta encontrou uma casinha e resolveu entrar.
Quando os donos da casa chegaram, encontraram tudo fora do lugar. Eles eram sete anões. Então, foram procurar quem tinha invadido a casa deles e encontraram a menina em uma de suas sete caminhas, acordaram-na e tiveram uma longa conversa. Branca de Neve ficou lá por bom tempo e, durante esse tempo, ela sofreu três ataques da madrasta, sendo que no último ela comeu uma maçã envenenada, não resistiu e caiu no chão desmaiada, mas quando os anões chegaram pensaram que ela tivesse morrido e colocaram-na em um recipiente de vidro.
Um dia, um príncipe que passava pela floresta, apaixonou-se por Branca de Neve mesmo ela estando, aparentemente, morta. Assim, deu-lhe um beijo, despertando-a do seu sono profundo. Ele pediu a mão dela em casamento, ela aceitou, eles se casaram e foram felizes para sempre.
Marina Garcia Lorenzo Aguiar
5ª H

Branca de Neve

Era uma vez uma rainha que costumava passar o tempo, em pleno inverno, no seu castelo.
Um dia, enquanto costurava, furou-se e gotas de sangue caíram de seu dedo. Ela achou tão bonita a mistura de cores, o branco da neve, o vermelho do sangue na neve e o preto da janela, que resolveu colocar o nome de sua filha quando nascesse Branca de Neve.
Quando a menina nasceu, a mãe morreu logo. Em seguida, o pai casou-se novamente com uma mulher má, exuberante e vaidosa que possuía um espelho mágico e interrogava-o, todos os dias, dizendo assim:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu ?
Toda vez que a madrasta da menina perguntava, a resposta era a mesma.
- Não ninguém. – Respondia o espelho.
Mas Branca de Neve cresceu, tornou-se ainda mais bela e, por inveja, a madrasta obrigou-a a fazer os serviços domésticos sozinha.
Certo dia, a madrasta foi consultar novamente seu espelho e ele respondeu:
- Sim, Branca de Neve é a mais bela.
Então, com raiva, a madrasta chamou o caçador e mandou que matasse a moça e colocasse seu coração numa caixinha.
Quando o caçador viu como era bela e dócil, ele logo resolveu que não a mataria. Então, matou um alce e levou seu coração à madrasta, deixando Branca de Neve fugir. Ela caminhou muito floresta adentro, encontrou uma casinha, entrou, bebeu a sopa que encontrou em sete pratos que estavam à mesa e deitou-se para dormir.
Assim que os anões chegaram e encontraram seus pratos vazios, resolveram procurar o desconhecido que tinha invadido a casa.
Ao chegar no quarto, encontraram Branca de Neve acordando, acharam-na tão bela e gentil que a aceitaram em casa.
No dia seguinte, quando os anões foram trabalhar, a madrasta descobriu que Branca de Neve estava viva, fingiu-se de velhinha e foi levar uma maçã envenenada para a moça.
Quando a madrasta chegou à casa dos anões, bateu na porta e entregou a maçã envenenada a Branca de Neve que logo caiu desmaiada.
Então, quando os anões viram a moça desmaiada, choraram muito, achando que ela estava morta e colocaram-na um recipiente de vidro.
De repente, passou um príncipe pela floresta, que se apaixonou por branca de Neve, beijou-a, ela acordou, foi pedida em casamento e aceitou. Então, eles se casaram e viveram felizes para sempre.

Anna Luíza Velloso de Mesquita Andrade Lemos
5ª G

Branca de Neve

Era uma vez uma bela rainha que vivia num castelo muito bonito e rodeado de frondosas árvores.
Um dia, quando estava costurando, picou o dedo na agulha e caíram três gotas de sangue. Então, ela resolveu fazer um pedido:
- Quero ter uma filha branca da cor da neve que está caindo.
Alguns meses depois, seu desejo se realizou e a menina se chamou Branca de Neve. Dia e noite, a rainha cuidava de Branca, com um enorme carinho e amor. Mas, um dia, ela faleceu antes de criar a filha como desejava. Então, o rei chorou por muitos meses, até encontrar uma bela moça, para casar-se novamente. Mas a beleza da nova mulher era apenas por fora, pois ela era muito má e cruel.
Todo dia, a nova rainha perguntava ao espelho:
- Espelho, espelho meu. Existe alguém mais linda do que eu?
O espelho respondia:
-Não senhora. Você é a mais bela.
Enquanto eles conversavam, Branca ia crescendo e ficando cada vez mais bela.
Certo dia, a rainha perguntou ao espelho a mesma coisa de sempre e recebeu uma diferente resposta:
- Sim, a Branca de Neve.
Ao ouvir essa resposta, a rainha ficou enfurecida, e mandou o caçador do palácio matar a Branca de Neve. Por ser muito amigo da menina, ele falou para a Branca fugir, levou um coração de gazela e entregou-o a rainha, fingindo ser de Branca de Neve.
Enquanto isso, Branca seguiu pela floresta onde encontrou uma casinha e entrou. Lá, a menina encontrou a mesa pronta e, por estar faminta, comeu um pouco de cada prato, e depois deitou-se numa cama e acabou dormindo.
Quando os anões, moradores da casa, chegaram, ficaram sem saber quem era aquela menina. Então, quando ela acordou, perguntaram quem era ela e obtiveram como resposta a história de sua vida e um pedido de moradia.
Depois de ouvir tudo, ficaram com pena e deixaram que Branca de Neve e deixaram que Branca ficasse, porém pediram para ela não abrisse a porta para ninguém.
Um dia, os anões saíram para o trabalho e Branca ficou cuidando dos afazeres domésticos.
Certo dia, a rainha soube que Branca de Neve estava viva, e enquanto os anões estavam fora, fingindo-se de velhinha, levou uma maça envenenada para ela.
Quando os anões chegaram em casa, não puderam fazer nada, apenas botaram a menina num caixão de vidro em cima da pedra dos sonhos.
Os anos se passaram e Branca continuou dormindo no caixão.
Um dia, um lindo príncipe, que estava cavalgando por ali, viu a moça, achou –a muito linda e permaneceu horas a observá-la. Acabou se apaixonando, percebeu que não saberia viver sem Branca e decidiu pedir ajuda para levá-la ao palácio onde morava.
O príncipe chamou quatro rapazes e mandou que carregassem o caixão com todo cuidado.Os rapazes não tinham dado nem cinco passos quando o que ia na frente, tropeçou; o de trás dele também, e lá se foi o caixão para o chão.
Com a queda, o pedaço da maçã que estava na boca de Branca pulou fora. Então, ela acordou.
O príncipe abriu os braços para Branca de Neve e perguntou se ela queria se casar com ele. Branca respondeu sem hesitar que queria, pois também tinha se apaixonado pelo rapaz assim que o viu.
A notícia do casamento não demorou muito tempo para chegar nos ouvidos da rainha que ficou enlouquecida de tanta raiva.

Cristina Carmo
5ª F